quinta-feira, 28 de maio de 2009




Será que o tudo que vemos é uma parcela do que o tudo seria?
Ou enxergamos o tudo e a parcela esquecemos nos bolsos de alguma calça qualquer?
Ou tudo o que contemplamos é somente nós mesmos refletidos em águas?

Um comentário:

R. disse...

e viva as incertezas, e viva tudo o que não sabemos...
o que enxergamos difere de cada um, mas... acho que eu contemplo mais coisas não refletidas, coisas que eu não sou, parecem mais interessantes ao impulso de "contemplar"