sábado, 29 de agosto de 2009

Remover-se para vêr-se



Remova a sua máscara
Desapoie os seus olhos
E assista-se sendo
Quem eu serei
Se eu deixar ser-me?

A máscara perguntou-me
Quem eu gostaria de ser
E eu perguntei a ela:
Quem você me deixaria ser?

Ninguém me respondeu
Quem eu precisava ser
Ninguém me respondeu
Quem eu poderia ser

Na confusão:
Eu a coloco
E a retiro
A coloco
E a retiro

Então, eu devo colocar-me nela?
Ou devo deixar ela se colocar em mim?
Mas ninguém me responde:
Quem eu devo ser?
Devo deixar-me ser?


Caroline Guimarães Gil

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Sempre cheia




Vivi muita coisa nesse tempo.

Embora eu tenha coisas para contar, não sinto vontade de contar, sinto vontade de viver apenas.

E me sinto completamente sempre cheia, plena.

domingo, 23 de agosto de 2009

Colecionar-me



Não me basta ser uma
É preciso cair em cima de várias de mim
Pra que eu me colecione
Cole num pedacinho de papel, no final do dia

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Noite de autógrafos do Projeto ‘Vire a Página’



Hoje acontecerá no restaurante Buffet Kaskata a noite de autógrafos da escritora Angela Russi, que na oportunidade lança os cinco livros que formam a Coleção “Vire
a Página”, um dos principais projetos do Rotary Club Umuarama, com o qual mobilizou
o Distrito 4630 do Rotary Internacional e que está em fase de tradução para o inglês com o objetivo de ser distribuído em outros países. O evento reunirá as mais importantes autoridades rotárias paranaenses, além de personalidades e instituições
que atuam na recuperação de crianças portadoras de câncer. Falar sobre câncer
não é uma tarefa fácil para ninguém. Imaginem então a dificuldade de se falar sobre o
assunto com uma criança. Ao passar pelo maior desafio de sua vida – a luta contra um
câncer de intestino –, a pedagoga umuaramense Angela Russi teve a idéia de escrever
um livro que tentasse explicar a doença para as crianças que faziam tratamento
na Uopeccan, em Cascavel. Veio então o primeiro livro, que se chamou “Químio, o
Caçador”, que narra a trajetória de um menino que descobre ter leucemia e é socorrido
pelo super-herói que caça e destrói as células cancerígenas. Depois do primeiro
livro, Angela resolveu então continuar trilhando pelos caminhos da informação,
foi quando nasceu o “Projeto Vire a Página”, um pacote especial em forma de sacola
de papel, contendo cinco livros: “Eu, no Espelho”, “A Vitória Régia”, “A Árvore Careca” e “O Anjo Querubim”, além do “Químio, o Caçador”. A publicação é voltada
para crianças de 5 a 12 anos que tenham ou não câncer. O objetivo é apresentar a
doença, os tratamentos e seus efeitos colaterais, além de explicar que, mesmo
sendo desconfortável, o tratamento é necessário para a cura. Por meio de uma linguagem lúdica, o livro ainda incentiva as crianças a terem esperança, confiança na vida e no futuro, o que colabora, e muito, com a recuperação. “Este é um projeto
feito com muita atenção e carinho, pois fala às crianças sobre um assunto muito sério – o câncer –, sem esconder nada e mostrando que há formas de vencê-lo. E o primeiro
passo é acreditar”, conta Angela, que realizou em julho o prélançamento da coleção
em Maringá, em um evento coordenado pelo Rotary Internacional. De acordo com Angela Russi, todo o dinheiro arrecadado com a venda dos livros vai para a Uopeccan (Hospital do Câncer de Cascavel), que é a mantenedora do Vita Vitória, casa de apoio aos familiares das pessoas que tem câncer, inaugurada em Umuarama no ano passado. “Cada coleção com os cinco livros custa R$ 15, um preço super acessível. Com o apoio de empresários, profissionais liberais, entidades de classe e da população em geral
nós podemos fazer a diferença e contribuir com uma causa das mais nobres”, destaca.


Quem quiser adquirir os livros da coleção “Vire a Página” pode ligar para o telefone
(44) 9131-3660.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Agora somos todos Culturanja!

Segue informação do blog do Culturanja!

A página Cultura & Arte, do Umuarama Ilustrado, agora se chama Culturanja e é mais um membro do nosso corpo cultural. Portanto será publicada aqui todas as semanas. Para ler as antigas edições, clique aqui.

Abaixo está a página publicada originalmente no Jornal Umuarama Ilustrado, de Umuarama, Paraná, no dia 09 de Agosto de 2009.

Editorial:
- Agora somos todos Culturanja! [por Tiago Knoll]

Poema:
- Rumores do Fim de Tarde [por Tiago Calixto]

Crônica:
- Família da Atualidade: Desordem com que Ordem? [por Caroline G. Gil]

Homenagem:
- Ele mostrou como se dança o Baião. E ninguém mais esqueceu (20 anos da morte de Luiz Gonzaga) [por Tiago Knoll

Clique para conferir!


Com grande honra que eu digo estar participando deste grupo!

domingo, 16 de agosto de 2009

Meu pulo final




Só sei uma coisa:

Achei que...

E sinceramente...

Eu esperei que...

E dai...

Enfim,

Tchau.

Vou dar meu pulo final.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Cansaço pleno: nenhuma palavra.



Estou um pouco vazia porque escrevi muito por hoje e então abri a página do blog para escrever, fiquei olhando para a parede na minha frente, buscando alguma coisa para contar. Mas, fiquei num vazio prazeroso, um vácuo confortante.

(...)

Mesmo agora, parei do nada e me perdi de novo no vazio.

(...)

Acho que fiquei em torno de um minuto assim.

Mas é porque estou cansada, mas um cansaço bom, de quem aproveitou muito bem o dia. Um cansaço que dá gosto de realmente sentir.

Eu vou terminar este post desejando este mesmo cansaço que sinto agora, porque ele é completo e não precisa de nenhuma palavra.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Hoje é dia de...?



"Porque há o direito ao grito. Então eu grito". C.L.


Há dias que é preciso gritar. Há dias que é preciso assoviar. Há dias que é preciso rosnar, morder, latir, ladrar, murmurar, sorrir, comer, lamber... Mas hoje. É dia de simplesmente nada dizer, nada fazer, nada colaborar, nada esperar. Hoje é dia de nada, embora queira por dentro TUDO.

Jaz em minhas costas, uma floresta que você nunca viu. Uma flor que você nunca cheirou. Plantas que nunca regou.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

DECLARAÇÃO LIVRE DOS DIREITOS DAS PESSOAS DESOBRIGADAS DA FELICIDADE CONSTANTE

DECLARAÇÃO LIVRE DOS DIREITOS DAS PESSOAS DESOBRIGADAS DA FELICIDADE CONSTANTE

I – Toda pessoa tem o direito de errar, mesmo que já tenham explicado a ela mil vezes o certo sem que ela tenha entendido, pois o tempo de compreender e aprender é de cada um.

II – Toda pessoa tem o direito de mudar de idéia, de se contradizer, de voltar atrás, de recomeçar, pois a melhor coisa da vida é mudar, principalmente nas coisas que a gente pensava serem imutáveis.

III – Toda pessoa tem o direito de chorar, de sentir dor, de soluçar e de ficar com ar melancólico, pois o riso, muitas vezes, é falso, enganador e insano.

IV – Toda pessoa tem o direito de fazer silêncio, de calar, de não responder, de ficar quieta e não sair tagarelando, pois no silêncio estão as melhores respostas.

V – Toda pessoa tem o direito de se cansar e de ficar doente, pois o corpo, muito mais sábio que a mente, não é de ferro e sabe sinalizar a hora de parar.

VI – Toda pessoa tem o direito de enraivecer, de xingar, de esmurrar as paredes, de jogar coisas no chão, de gritar. Pois, como disse aquele poeta, tem coisas que só o grito consegue dizer.

VII – Toda pessoa tem o direito de perder, pois só quem perde sabe o quão inesquecível e instrutiva pode ser uma derrota. ( Sobre isso, ouça esta canção. )

VIII – Toda pessoa tem o direito de se dar mal nos negócios, de não conseguir lidar com dinheiro, de não querer ser rico, pois quem tem muito normalmente esquece como é viver com pouco.

IX – Toda pessoa tem o direito de ter medo, pois o medo é um bom anjo da guarda.

X – Toda pessoa tem o direito de duvidar, de perder a fé e de achar que tudo vai dar errado, pois às vezes, tudo dá errado mesmo, e não é culpa de ninguém.

XI – Toda pessoa tem o direito de não saber, pois quem já sabe tudo perde o motivo de viver.

XII – Toda pessoa tem o direito de falar bobagem, pois nem sempre é legal ser inteligente.

XIII – Toda pessoa tem o direito de se esconder, pois todo refúgio é recuperador.

XIV – Toda pessoa tem o direito de se achar o camarada mais ferrado do mundo, pois o problema de cada um é o pior do mundo para cada um.

XV – Toda pessoa tem o direito de reclamar, pois externar o descontentamento ajuda a gente a pensar sobre ele.

XVI – Toda pessoa tem o direito de desperdiçar uma boa chance, pois mesmo as boas chances, muitas vezes, não chegam em boas horas.

XVII – Toda pessoa tem o direito de não ser feliz incondicionalmente o tempo todo, pois a infelicidade faz parte da vida. E é mais feliz quem sabe lidar com ela do que quem a ignora.

Observação:. Diante de tantos direitos, fica estabelecido para a pessoa o dever de preservar os outros de suas más fases, evitando o desrespeito, a agressão e a impertinência, pois precisaremos dos outros para comemorar conosco quando tudo passar.

domingo, 9 de agosto de 2009

Não pergunte "O que é isto" e sim "O que farei disso?"

Relatarei um pequeno sonho que tive, muito interessante, que andei refletindo-o esses dias...



O cenário não era tão importante, por este motivo, não me recordo muito bem dos detalhes do local. Apenas sei que estava na minha casa, não importa se era realmente a minha CASA, mas no instante do sonho, aquela eu chamava de casa. Estava sentada - não importa onde - até que, meu pai chegou do mercado, estava só, e largou um pacote imenso, tipo saco de batata, daqueles muito grandes! Eu não estranhei o tamanho do pacote, tudo me era chego normalmente. Abri o pacote e fui verificar o que ele havia trazido para mim de bom para COMER. Quando abri o saco, não compreendi o que havia ali dentro, por alguns segundos fiquei matutando em meio a pensamentos o que poderia ser aquilo. Era uma massa disforme, sem cheiro e nem cor. Quando minha mente por um breve momento intitulou aquilo como algo muito saboroso e suculento. Então, sorri, peguei um biscoito e mergulhei naquela massa disforme que havia no saco, e comi. Foi então que, notei que não era bem o que havia imaginado. E passei novamente por uns segundos tentando compreender o que seria aquilo. Foi então que gritei: Pai, O QUE é isto? E ele nada de me responder... Gritei ainda algumas vezes e não obtive resposta. Então, me assustei e aquilo me apavorou, minha mente logo intitulou aquilo como algo que não era lá muito BOM. Então, a COISA disforme, começou a se mexer e transformou-se num imenso MONSTRO cheio de MEMBROS que saia por ele. Ficou cada vez maior, e então sai correndo. E mesmo em meio ao desesperado e correndo contra aquele MONSTRO que até então minha mente havia o identificado, eu gritava perguntando: O QUE É ISTO, PAI? O QUE É ISTO? O QUE É ISTO? (...)





Este foi um sonho muito interessante. Porque a coisa, situações, pessoas, momentos, não são NADA, até que a mente dê um VALOR a ela. Até que a mente identifique por meio de seu próprio conhecimento do que já viveu, do que já foi aprendido. A mente como sobrevivência irá JULGAR os acontecimentos, pessoas, situações e momentos... Para que você esteja alerta.
Mas não é muito por ai que me chama a atenção, e antes que prossiga o pensamento, venha dizer que HOJE vejo que a palavra JULGAR, não é um ato de 'MATAR' o outro, ou qualquer outra coisa, 'ATIRAR' como se fosse um cego para as coisas e pessoas, mas sim, um mecanismo natural da mente. Não significa que AQUILO é real. Apenas é uma pré-concepção. Até que você tenha que passar pelo FATO, e realmente tirar uma conclusão verídica da situação.

O que mais me chamou atenção é o fato de que, enquanto a minha mente não havia identificado e julgado alguma coisa, a massa disforme, o que não tinha nome era algo sem sentido algum para mim, sem valor. Aquilo não me afetava de nenhuma forma. A partir do momento em que o JULGAMENTO entrou em VIGOR, eu passei a dar nomes e aquilo se transformou, tanto em algo BOM, como em algo RUIM.

Assim acontece na vida... O importante não é a pergunta: O QUE É ISSO? Não importa o que é... O importante é o que fará disso? Que forma você dará ao disforme?

sábado, 8 de agosto de 2009

Investigação



Agora nem privacidade eu tenho mais, estou a todo instante investigada pelo seu olhar.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Não retire o ladrar de um cão, o miado de um gato etc...



E isso, é algo bem característico né não?!

O ser humano tem um dom do "poder", um dom de querer "comandar" os demais, achando-se o rei da cocada preta! Porque ele tem o dom de dar valor as coisas, de defini-las, de lhe atribuir nomes. Sim, pois só o ser humano é capaz de pensar.

Por exemplo, de acordo com a vivência e experiência de cada pessoa, ela irá atribuir para sua vida, dando nomes as coisas, como: isso é chato, isso é ruim, isso me deixa feliz, aquilo não me atrai, aquilo me repugna, aquilo é apavorante!

Enquanto que, para outras pessoas, aquilo que é ruim, pode ser prazeroso para mim.



É bem mais complexo do que essa meio que SUPER RESUMIDA explicação.

Quando alguém conquista tudo o que queria, pode passar a viver de uma forma vazia, precisando testar sua vida constantemente, saber que ainda está vivo! Ativo! Porque aquilo que até então buscou arduamente já o conquistou, deparando-se com um vazio, muito parecido com uma sensação de estar morto, como um zumbi. Pois não há movimentação na sua vida.

Por sermos seres sensíveis, e imperfeitos, o que nos move, reflita bem. São nossas emoções. Retire isso, e você estará "morto".
São elas quem nos faz buscar, quem nos faz seguir, recuar, mudar de caminho, e estar sempre em ação. Querer a perfeição é quase que um pecado a si e ao mundo, é retirar aquilo que temos de mais natural e belo, é nos tirar o direito de viver.

Retire o ladrar de um cão, o rugido de um urso, o uivar de um lobo... A fotossíntese dos vegetais etc. ... E você, estará retirando o TUDO deste SER. Estará o matando e apenas satisfazendo sua necessidade em não saber lidar com o outro.

Fico as vezes, surpresa, quando as pessoas saem de casa, e se deparam com as folhas na calçada e logo dizem: QUE SUJEIRA!!!
Mas, espera ai! Este mundo é de quem afinal? É de todos. Todos tem o direito de vivenciar o outono e deixar as folhas caírem, essa é uma lei da natureza.

O que estamos tentando ser? Deuses? Perfeitos? Desculpe dizer, mas NUNCA seremos perfeitos. Não existe a perfeição. E talvez, precisamos aceitar isso. E quando digo aceitar, não é comodismo, não é sentar e deixar como está, nem concordar. É não lutar contra a própria natureza das coisas, a sua essência.

Mesmo numa família, há quem ladre, quem morda... E, muitas delas, continuam e prosseguem, porque não podemos ser assim, com os outros, e não somente com nossa família? "Porque está teremos que aturá-la mesmo assim?"
Porque não respeitar o ladrar do outro?



“Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro” (Clarice Lispector)

E, muito cuidado, muitas vezes, colocamos no outro expectativas de perfeição, que o outro se frustra, por nunca conseguir alcançar esse devido ideal particular. Aceite também. Quando você tiver vontade de "ladrar" e ninguém estiver "apto" a te "ouvir" você irá entender quando você também não está "apto" à "ouvir" os demais.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

UMUARAMA: ACADÊMICA LANÇA LIVRO ‘INTRA-UTERINO’




Gostaria de agradecer Janiele Delquiqui pela reportagem sobre meu livro no site da Unipar. Agradeço também Tereza Akil, que trabalha no site da Literis e que me proporcionou essa oportunidade.

Vocês podem estar acessando a matéria, pelo link: http://www.unipar.br/home/principal.php?pagina=20&desc=noticia&id=1220

Matéria sobre o Livro

Interessante que, se fosse a algum tempo atrás, quando comecei a escrita do livro, eu não faria nunca a sinopse dele, de uma forma mais concisa, porque no instante da escrita, tudo era uma mistura de mim, com o livro. Depois que finalizei, acredito que tenha o vista de uma forma mais distante e fria, talvez.

Por isso, a sinopse não possui nenhum tipo de poesia ou metáfora como o livro emprega.

Acredito que o escritor não deve ter nenhum tipo de expectativa de seus leitores, já que os olhos dos outros, são olhos dos outros! Cada um irá dar a sua identidade as mais inúmeras formas que ali aparecem.
Não há uma forma correta ou incorreta de se enxergar as coisas, apenas olhares diferentes.

Agradeço também, o pessoal que está lendo o livro!

Um grande abraço!

domingo, 2 de agosto de 2009

Chuva e frio



Tenho tantas leituras para realizar, minha estante tem a pilha de livros que leio ao mesmo tempo!!! Mas o clima de férias, me deixa com preguiça, e não consigo terminar nunca!

Então, resolvi aproveitar esse momento de uma forma sem que eu vá contra essa vontade maior! Rs...

Não tem muitas coisas a fazer quando o tempo só chove! Mas talvez o tempo peça reflexão, é bom também, mas chuva de mais não né?! Seria pirar de mais a cabeça! Então, vivo amuada na minha casa ou na casa de alguém.

É bom: chocolate quente, biscoitos, risadas, cobertores etc.

Ando escrevendo pouco...

Ando buscando mais bocas que falem por mim...

Por isso, ando ouvindo tanto música e assistindo tantos filmes!

É ótimo também.

Aceitar o seu momento e vivê-lo.

sábado, 1 de agosto de 2009

Cultura & Arte no Ilustrado

Vai ai, mais uma edição de domingo (02.08) do Jornal Ilustrado (página Cultura e Arte) organizado pelo Tiago Knoll.

As histórias mirabolantes de Stephen King: ou você odeia ou você ama! [por Caroline G. Gil]

Poema: O Zumbir Adestrado [por Caroline G.Gil]

Crônica: A Arte de Parar [por Tiago Knoll]


Para conferir, basta clicar na data da edição logo abaixo.
02.08.09